quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Sugestão para substituir as sacolinhas plásticas para descartar o lixo!


Excelente esta dica para substituir a sacolinha plástica nas latinhas de lixo: o saquinho de jornal, feito a partir de uma dobradura de um copinho, usando a técnica de origami.
O processo é muito fácil e dura cerca de 20 segundos. Basta usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente.



Como fazer:

1. Faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca, e assim terá um quadrado.
2. Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo.
3. Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.
4. O verso ficará igual a figura 4.
5. Vire a dobradura e, novamente, dobre a ponta da direita até a lateral esquerda
6. Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro.
7. Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.
8. O jornal ficará igual o da figura 8.
9. Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!
10. É só encaixar dentro do seu cesto e parar de usar plástico no lixo!


Homenagem a todas as mulheres da minha vida!



Meu nome é MULHER
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção ..
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER !!!



terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Nova Onda!!!!

Quem usa internet, sms, ipods e afins, vive mais, diz estudo

Você costuma enviar mensagens de texto, acessar sites de vídeos e redes sociais, possui um Ipod? Não, não, isso é coisa de gente jovem? Pois não desgrude do mouse. Essas novas tecnologias podem prologar a sua vida e fazer você entrar para o rol dos centenários. Os americanos já estão a caminho. Segundo um estudo, 12% de quem tem mais de 100 anos, na Terra do Tio Sam, vivem conectados.

A pesquisa realizada pela empresa GfK Roper, encomendada pela Evercare, empresa americana do ramo de utilidades domésticas, entrevistou 100 centenários americanos a fim de descobrir os segredos da vida longa. De acordo com os resultados, 8% dos entrevistados afirmaram ter feito uso de mensagens de texto ou instantâneas, número 7% maior do que no ano anterior. Além disso, 12% dos centenários americanos afirmaram que estavam usando Ipods, e 11% disseram ter assistido a vídeos no site Youtube.

Nos Estados Unidos, hoje, há quase mil centenários vivos, e essa estimativa deve subir para 601 mil em 2050, de acordo com o Censo Demográfico do país. Aqui no Brasil, de acordo com a geriatra da Universidade Federal Fluminense (UFF) Vilma Câmara, a população brasileira com mais de 100 anos já é equivalente à americana.

“As estatísticas brasileiras ainda não foram concluídas, mas acredito que já temos mil centenários. Apesar disso, diferentemente dos E.U.A., os idosos por aqui, principalmente a população atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS), não têm sua qualidade de vida respeitada e preservada. E isso influi diretamente no tempo de vida dos indivíduos”, afirma ela.


Por Maria Fernanda Schardong







Fome de sono



O que você come pode influenciar suas noites de sono





O que vem primeiro, o sono ou a falta dele? Dormir é um processo natural, essencial para o perfeito funcionamento do organismo e tudo que fazemos enquanto acordados influencia a qualidade do nosso sono à noite, especialmente aquilo que comemos antes de deitar. Cafeína, refrigerantes de cola, chás escuros e até alguns alimentos industrializados, por exemplo, não são recomendados horas antes de dormir. Quer ter uma noite de sono tranquila? Leia esse artigo e descubra como.

A má qualidade do sono, apesar de ser uma queixa relativamente comum, é mais grave do que se imagina. Além de prejudicar o funcionamento do organismo, ela ainda pode ocasionar envelhecimento precoce. A neurologista e membro do Departamento do Sono da Academia Brasileira de Neurologia Andrea Bacelar diz que “dormir mal gera consequências imediatas e em médio e longo prazo. As imediatas ocorrem porque o corpo não está completamente restaurado e podem diminuir a produtividade no dia seguinte. Em médio prazo, observam-se alterações das fibras musculares que podem ocasionar dores e lesões na prática de atividades físicas, além de deficiência imunológica. Em longo prazo ocorrem lesões das células, envelhecimento celular precoce, aparecimento de doenças degenerativas”.

Uma noite mal dormida é um problema que não diferencia sexo, cor, classe social ou idade. Ela pode estar presente em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Para Andrea, “na medida em que as pessoas envelhecem, elas passam a dormir cada vez menos profundamente. Nos idosos, o padrão do sono já mudou muito desde da época em que eles eram jovens. Eles tendem a dormir e acordar mais cedo e a precisar de sono polifásico, conhecido como cochilo. Mas é bom não confundir: nos mais velhos, a insônia pode ter causas físicas como dores, alterações urinárias e o uso de certos medicamentos”.

E o que alimentação tem a ver com sono? Tudo. De acordo com a nutricionista Vânia Barberan, “O nosso sono é regido por ciclos de serotonina, que é o hormônio do prazer liberado durante o dia, e melatonina, cuja secreção é estimulada à noite. Assim, o que comemos durante o dia interfere no quanto dormimos à noite, uma vez que existem substâncias que ingerimos que são estimulantes ou calmantes. Além disso, o processo de adormecimento também depende da diminuição das atividades do organismo. E o tempo entre a última refeição e o sono também deve ser observado”.

Uma vez que tudo que ingerimos passa pelo dispendioso processo de digestão, é bom evitar comer cerca de duas horas antes de ir deitar. “O processo digestivo gasta muita energia e por isso não é bom comer pouco antes de dormir. Enquanto espera ele entrar em uma fase menos ativa, é indicado não deitar nem reclinar. O recomendado é ficar sentado ou em pé. Andar, aliás,é muito bom pois estimula o intestino na peristalse, que é o movimento muscular do sistema digestório”, explica a nutricionista.

A última refeição é a mais importante para garantir uma boa noite de sonhos. Pratos muito sofisticados não são recomendados para o jantar porque podem conter uma grande quantidade de alimentos industrializados, que têm efeito estimulante no organismo. “A comida caseira é a melhor. Um arroz, feijão, carne, tudo feito em casa. Algumas folhas verdes têm efeito calmante e são largamente recomendadas para consumo à noite, especialmente a alface”, recomenda Vânia.

E se acordar no meio da noite ou tiver dificuldades para dormir? Para evitar isso, é bom saber que o ambiente deve estar em perfeito acordo com a necessidade de descanso do corpo. “O quarto deve ter baixa luminosidade, temperatura confortável, pouco barulho. Se não tiver jeito, levante. Ficar rolando na cama pode piorar a situação. Em caso de insônia, não sugiro fazer nenhuma atividade estimulante, como assistir TV ou ficar no computador. Ler um livro e consumir algum alimento sedativo é bom. Chás claros como camomila, melissa ou erva cidreira e cookies integrais são boas pedidas para madrugadas em claro”, finaliza a nutricionista.
PorIlana Ramos




<>

Saiba como e quando os resultados da combinação entre atividade física e dieta começam a aparecer


Quando o objetivo é emagrecer, é preciso comer só folha, passar duas horas por dia na academia e conferir o peso todo dia de manhã, certo? Errado. A perda de gordura não acontece de um dia para o outro e dietas muito radicais podem até garantir perda de peso, mas de forma errada e até perigosa. Se a meta é emagrecer com saúde, é preciso ficar atento aos seus limites e ter muita paciência. Afinal de contas, o resultado esperado pode demorar um pouco para começar a aparecer.

Um plano de emagrecimento se dá pela combinação de uma dieta balanceada com a prática de exercícios aeróbicos. Para o especialista em Medicina do Exercício e do Esporte e Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBMEE), Jomar Souza, "se o objetivo é o emagrecimento, deve-se priorizar os exercícios aeróbicos com uma dieta baixa em gordura e que contenha de 50% a 60% de carboidrato, para evitar perda de massa muscular nas atividades. O tempo de resposta do organismo para um plano de atividades que objetivam o emagrecimento varia de acordo com o metabolismo da pessoa e pode ser mais ou menos lento. Em geral, mantendo-se uma atividade física regular combinada com uma dieta balanceada, é possível ver os resultados entre dois e três meses".

Os resultados mencionados por Jomar não necessariamente se referem à perda de peso na balança e, por isso, é preciso ficar atento ao plano de emagrecimento. "A balança é burra. Ela não diz o quanto se perdeu de massa magra e de gordura e a perda de peso mostrada por ela não necessariamente é a ideal. É possível emagrecer e manter o peso, perdendo gordura e substituindo-a por massa muscular. O ideal é manter-se em um peso compatível com a altura e reduzir a gordura corporal. Isso é o emagrecimento", diz.

A velocidade de perda de gordura, no entanto, varia de acordo com o sexo e com a idade. E as mulheres que já passaram dos 50 saem em desvantagem. "Os homens têm maior produção de testosterona, que ajuda a queimar mais facilmente a gordura corporal. Em contrapartida, as mulheres têm menos testosterona no organismo e têm estrógeno, que é um 'poupador' de gordura. Por isso, elas tendem a reduzir a gordura corporal de maneira mais lenta. Com o passar dos anos, especialmente entre 40 e 50 anos de idade, o metabolismo desacelera e a perda de gordura fica naturalmente mais lenta", explica o especialista.

Quem tem o hábito de fazer exercícios físicos já deve ter percebido que, depois que o corpo se acostuma à rotina, a perda de gordura passa a fica mais lenta. Isso é um bom sinal. Jomar explica que, "se a pessoa faz atividade física regular, ela melhora o condicionamento físico. Manter a mesma intensidade de exercícios após essa melhora diminui a velocidade da perda de gordura e é preciso aumentar a intensidade do exercício para se manter redução de gordura. O lipócito (célula de gordura) tem memória. A dieta esvazia o lipócito, mas ele resiste o máximo que pode para entregar o restante de gordura. É como se, ao retirar o alimento dele, ele fica mais voraz. A perda de gordura, assim, fica mais lenta à medida que se alcança o resultado que se quer atingir. É sinal de que corpo está respondendo à atividade física. Não se deve parar atividade, mas aumentar a intensidade de acordo com a orientação do tripé profissional que orienta a perda de gordura: educador físico, médico e nutricionista".
PorIlana Ramos
<> 

Malefícios e Benefícios do Fone de Ouvido


O fone de ouvido tem sido um companheiro desde muito tempo atrás, quando ainda existiam apenas walkmans e discmans. Hoje em dia existem tantas opções de aparelhos eletrônicos com fone de ouvido e estes são tão acessíveis, que possuir um fone se tornou comum para muito mais gente, inclusive para idosos e crianças.
Como consequência, a discussão em torno dos malefícios do uso excessivo do fone de ouvido se ampliou e acabou ficando difícil discernir o que é realmente prejudicial do que é benéfico quando se trata do uso deste pequeno equipamento. Portanto, vamos esclarecer algumas informações importantes em relação aos fones.

Quando o uso do fone de ouvido faz mal?

O uso do fone de ouvido pode fazer mal quando o som dele ultrapassa os níveis saudáveis para nosso aparelho auditivo. Isto é, quando a unidade de medida do som – o decibel – vai além dos 90, o seu ouvido pode começar a sofrer alguns danos. O perigo aumenta quando isso acontece por sete horas ou mais. A potência máxima do seu aparelho, em decibéis, pode ser verificada no manual, para que você possa evitar a exposição prejudicial.
É comum, que em alguns tipos de serviço, a pessoa possa trabalhar ouvindo música no fone o dia todo. Porém, isso pode significar um risco à saúde da pessoa. Quem gosta de ouvir a música muito alta e fica o turno inteiro do trabalho com o fone no ouvido pode prejudicar sua audição seriamente.
Analise sua compreensão auditiva: se você tem problemas para escutar o quer alguém diz, em um tom de voz normal em um ambiente de pouco ruído, é possível que você já esteja sofrendo as consequências do uso excessivo de fone. Neste caso, é aconselhável procurar um fonoaudiólogo para analisar a situação do seu aparelho auditivo e diminuir imediatamente a intensidade do uso do fone.

Por que usar fone de ouvido é bom?

Felizmente, o uso do fone de ouvido não é somente prejudicial, ele também tem seus aspectos positivos e podem fazer bem para sua saúde e bem-estar. O fone pode ser um grande aliado para te ajudar a relaxar em momentos de muito estresse no trabalho ou te dar mais pique para fazer aquele exercício da academia que você não gosta tanto.
É aconselhável também que se use o fone de ouvido externo, em vez do interno. O interno tem contato direto com o canal auditivo e pode deixar impurezas nele, que pode dar alergia ou irritações. Vale lembrar, ainda, que seu uso é benéfico apenas quando é na medida certa. Não exagere no volume e na quantidade de horas de uso e você terá apenas alegrias com o seu fone de ouvido, além de poupar quem está em volta de ter que ouvir a mesma música que você.

Uso de Absorventes

Eles são companheiros inseparáveis das mulheres. E não tem jeito: da adolescência até a menopausa, é preciso conviver com a menstruação e se acostumar com os absorventes. Com ou sem abas, mais longos, com cobertura especial, perfumados, com cobertura seca, largos, fininhos, internos.
A verdade é que acertar no tipo de absorvente e conhecer as formas saudáveis de uso pode diminuir o desconforto e tornar “aqueles dias” mais tranquilos. Mas será que você sabe tudo sobre o assunto? Conheça 7 dúvidas bem comuns.

1 – Qual tipo de cobertura do absorvente é mais segura para a saúde?

Os absorventes externos podem ser encontrados em versões com cobertura de extrato de algodão, que geralmente é mais macia, ou com cobertura de polietileno, que tem textura de plástico.
Não existe uma cobertura ideal, mas a mulher deve optar sempre pelo que se adaptar melhor ao seu fluxo e que proporcionar a sensação de pele sequinha. Os absorventes com cobertura de algodão têm menor probabilidade de causar alergias e irritações do que os de material sintético, mas isso varia de pessoa para pessoa.

2 – Em quanto tempo preciso trocar o absorvente?


A troca do absorvente externo deve ser feita a cada duas até quatro horas e no caso do absorvente interno, o ideal é de quatro a oito horas. Apesar de o tempo para trocar o absorvente depender do fluxo e da necessidade pessoal de cada mulher, não é aconselhável ficar por muitas horas sem trocá-lo, porque isto pode causar um odor desagradável, alergias e proporcionar a proliferação de bactérias, aumentando o risco de uma infecção.

3 – Quem é virgem pode usar absorvente interno?

Sim, sem problemas! Não há nenhum risco de romper o hímen na hora de introduzir o tampão. A diferença é que quem nunca teve relações sexuais pode sentir um pouco de desconforto ao colocar o absorvente interno.

4 – Como saber o tamanho certo do tampão interno?

É bem simples: basta escolher pela quantidade de fluxo menstrual. Caso o fluxo seja intenso, o ideal é usar o tamanho super. Na dúvida, compre um pequeno substitua ao perceber que precisa, até encontrar o tamanho ideal. Jamais escolha um maior na intenção de ficar por mais tempo sem substituí-lo.

5 – Usar absorventes diários, tipo protetores de calcinha, pode ser prejudicial?

Pode sim. Usar esses protetores todos os dias abafa a região vaginal, favorecendo a instalação de fungos e bactérias causadores de infecções.

6 – O absorvente interno pode se perder dentro do corpo?


Isso não acontece simplesmente porque ele não tem para onde ir. Como a entrada do colo do útero é menor que a ponta de um palito de fósforo e só se dilata na hora do parto, é impossível que o absorvente passe por ali.
O que pode acontecer é a “cordinha”, aquele barbante do absorvente interno que fica para fora da vagina se soltar. Mas neste caso, não é preciso se desesperar. Lave bem as mãos e introduza o polegar e o indicador no canal para puxar o absorvente. Se não conseguir, procure um médico.

7 – Preciso tirar o absorvente interno para fazer xixi?

Não é necessário. O absorvente interno fica dentro da vagina, que não tem nenhuma conexão com a uretra, que é por onde sai o xixi. E fique tranquila, se estiver bem colocado ele não vai cair.
Dicas de Mulher